domingo, 17 de junho de 2012

Renascimento - Idade Moderna (séc. XV – final séc. XVIII)

Surgi uma ruptura em relação à mentalidade medieval: trabalhava-se com o antropocentrismo, em uma maior abertura para a ciência e o pensamento racional. Identifica-se a volta dos valores clássicos, de gregos e romanos, através de um lento processo descrédito em relação ao catolicismo. Haviam monarquias absolutas. Os elementos de uma maior racionalidade eram percebidas na arte: obras são concebidas tendo em vista princípios matemáticos. Há presença de perspectiva e noção de profundidade. Em decorre da decadência da Idade Média surge a peste Negra, peste Bubônica (Bubo – durava de três a quatro dias, e então a pessoa morria; tal doença assimilava-se ao pecado); a crítica em relação aos princípios do Catolicismo, descrédito; a ampliação de outras possibilidades de culto – ex protestantismo. Há a volta da valorização do corpo. Pintores como Leonardo da Vince (técnica do “sfumato” na obra de Monalisa), Michelangelo, Rafael, Donatello, Boticelli (obras como Capela Cistina, Venus e Marte), se tornam muito reconhecidos por seus trabalhos. Acredita-se no que Aristóteles dizia “ o quilíbrio da era mais agradável aos olhos”. Faz-se utilização de crenças independentes, onde podem ser ressaltadas as mangas destacáveis. Busca-se maior conforto aos cabelos, percebendo-se a utilização de penteados elaborados. Os tamancos são com plataforma e acessórios leves (alto para evitar de sujar o vestido) eram de madeira. Havia um corpete macio, uma camisa "transparente" e mangas "embutidas".





Na Idade Média, mais especificamente no Renascimento, as peças usadas eram independentes, onde as mangas destacáveis são ressalvadas. Buscava-se maior conforto e leveza para permitir os movimentos do corpo, e utilizavam tamancos com uma grande plataforma e acessórios leves. A atenção nos cabelos era redobrada, com penteados muito elaborados.

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