Este local, que há ± 300 a. C correspondia como Mesopotâmia, representa o Atual Iraque. Havia um governante, o Patési, considerado uma divindade. Há a oficialização dos sistemas, por meio da escrita Cuneiforme. Na arte não havia preocupação com a durabilidade da obra, mas, por outro lado, existia uma identificação, personalização através desta – olhos grandes, melhores para fazer acabamentos, e a cor azul presente em muitos olhos. Homens geralmente eram visto com cabelo e barba frisados, impecáveis. Já as mulheres, que faziam extremo uso de joias como adereços, usavam-nas também em seus cabelos. O vestuário transpassava a hierarquia social. Usava-se o Sai-Kaudakés, feito com tufos de lã, originando uma espécie de túnica ( altura da panturrilha, mais tarde feito com franja, uso de material vegetal, linho). O vestuário infantil era semelhante ao vestuário adulto. O tecido para roupa era em forma de retângulo, e a barra podia ser elaborada, mas o comprimento varia de acordo a posição social.
O vestuário do Egito Antigo era de acordo com a hierarquia social. Eram usadas muitas jóias, com formas geométricas e de diversos materiais, como ouro e pedras. Acessórios em formatos de animais eram muito utilizados, como escaravelho, besouros, aranhas. As cores tinham diferentes simbologias, e o azul turquesa, assim como o dourado, eram muito usados. Brincos e colares grandes eram muito utilizados, e a flor de lótus era um símbolo da época no Egito.
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